Envie uma mensagem:
ONDE: CASA PITANGA

Rua: Monsenhor Constábile Hipólito, nº 480.
Bagé, RS

TROCA DE CONHECIMENTOS

ATIVIDADES PRÁTICAS

DIVERSOS GÊNEROS TEXTUAIS

ACOMPANHAMENTO E APOIO A PROJETOS LITERÁRIOS
A PERSONAGEM (OU SOBRE MIM)

Giuliana Bruni
jornalista
Modo formal de apresentação:
Jornalista por formação. Cursei dois anos na Universidade Federal do Pampa, campus São Borja (2009/2010). Retornei à cidade de Bagé onde concluí o curso em 2014 na Universidade da Região da Campanha (Urcamp).
Atualmente curso pós-graduação Especialização em Educação e Diversidade Cultural na Unipampa, campus Bagé.
Fiz um curso de rádio no Senac, em Pelotas. Assisti palestras, fiz cursos livres e de extensão sobre Escrita Criativa. Sou autodidata na criação literária em busca constante de mais (troca de) conhecimento.
Participo de projetos independentes. Escolho caminhos que parecem mais difíceis mas são trajetórias em que acredito.
Gosto de ler, gosto do som das palavras, da forma das palavras... gosto também da palavra na tela: sou apaixonada por cinema e fotografia. Gosto também de moda, cores e doces.
Gosto da poesia da vida, apesar de dolorida (e dolorosa). Acredito em política através da arte. Defendo movimentos e ideais, mas me interesso pelas ações do cotidiano para que se mude realidades.
Sou um corpo molengo feito da matéria bruta das palavras. Fujo às regras porque visto-me de mim mesma.
As palavras que saem de minha boca se atravessam em frente aos verbos, aos substantivos e aos contextos. Sintaxes sem sentido. (...)Preciso do lápis roçando a folha em branco, preciso da falta de sol e de luz e da presença da inquietude para que vomitem palavras de meu ser. O silêncio me completa. Seguro a folha de papel entre os dedos, há meses não escrevo. Minhas mãos tremem pela necessidade excessiva da escrita. É preciso que saia algo, alga, flores, coisas quaisquer que não digam absolutamente nada pra ninguém, mas é preciso que saia tudo de uma vez só.
(...)Só a palavra escrita sai de meus dedos com rapidez indomada, com desejo voraz de nascer, de entrar para este universo e dançar, dançar, dançar até perder as forças e renascer em outro papel, com outras mãos, outros lápis, outras almas a escrever.
(Trecho do texto Cor de Fim, de Giuliana Bruni. Texto completo em http://giulianabruni.blogspot.com.br/2015/06/cor-de-fim.html?q=sou+um+corpo+molengo )